Dear diary,
As pessoas dizem que não escolhemos por quem nos apaixonamos. É como um acontecimento em Filosofia, simplesmente acontece, ninguém tem culpa. Há quem diga que nos apaixonamos por esta ou por aquela pessoa, e nada podíamos fazer para evitar isso - a qual eu chamo de Determinismo radical. Outras dizem que temos o destino traçado, contudo somos responsáveis pelas nossas acções - Determinismo moderado. Em termos de vida eu concordo com o determinismo moderado, aquilo que nos acontece está definido pelas leis da Natureza, mas nós como seres autónomos e responsáveis, podemos decidir se queremos fazer isto ou aquilo.
Contudo, sinceramente não sei como é em relação ao Amor. Será o Amor uma questão de determinismo radical, compatibilismo, indertiminismo, ou libertismo? Será que as nossas acções estão destinadas?;será que fazemos as coisas ao acaso, e portanto não podemos ser responsabilizados?; será que as coisas já estão definidas, contudo somos nós que decidimos se queremos fazer aquilo ou não?; ou será que nada está definido, e temos livre-arbítrio?
Desculpa estar a falar de filosofia, mas é que hoje tive teste... Foi o meu primeiro de filosofia e confesso que estava um poquito nervosa...
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